HOTELARIA & TURISMO

Covid-19 deixa agências de viagens e turismo em estado precário

Por Horácio Chiviya

“Apesar da crise provocada pela pandemia da Covid-19, o estado dos hotéis na capital do país não está assim tão mal”, a afirmação é do secretário de Estado para o Turismo, Hélder Marcelino.

O governante fez estas afirmações à imprensa, nessa quarta-feira, à margem de uma visita que efectuou nalgumas unidades hoteleiras e agências de viagens e turismo na cidade de Luanda.

De acordo com Hélder Marcelino, actualmente, a taxa de ocupação de algumas unidades hoteleiras em Luanda ronda entre os 70%, uma realidade que segundo o governante difere das agências de viagens e turismo que “lutam para manter os empregos”.

Ainda em relação aos hotéis, Hélder Marcelino fez saber que apesar da cerca sanitária que se mantém a Luanda, até ao momento não se constatou “nenhum despedimento neste sector como resultado da pandemia”.

O secretário de Estado reconheceu que a pandemia da covid-19 tenha afectado os custos operacionais em despesas relacionadas com material de biossegurança, mas ainda assim diz ter constatado que os efeitos da pandemia aos hotéis não são negativos na sua totalidade.

Já em relação as agências de viagens e turismo, Hélder Marcelino admitiu precariedade no sector. Disse ter verificado situação diferente por conta das restrições impostas pelas autoridades para mitigar a propagação da Covid-19.

Referiu que os relatos dos responsáveis do sector “não são positivos” à medida que têm que redobrar esforços para manter os funcionários, em outros casos, constatou o governante, as empresas têm sido forçadas a reduzir o pessoal como consequência dos efeitos da pandemia.

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